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Este sábado vou jantar fora com o meu João, o meu irmão, cunhada e um casal amigo. Ou seja, saídas em casal (apesar de nós não o sermos). Gosto deste grupinho que construímos juntos. Deixam-nos à vontade e sem pressões. E o João fica diferente. Mais calmo e com mais iniciativa. Gosto dele assim, mais descontraído. E gosto desta nossa cumplicidade, que vai crescendo. Basta olhar para ele e, não sabendo o que ele está a pensar (ainda não dei para Maya), reconheço as suas expressões e a sinceridade das mesmas. Não sei ao que vamos. Não sei onde andamos. Não sei porra nenhuma. Isso é a única coisa que sei, efectivamente. Mas gosto que me envie sms de boa noite (todos os dias!), que me telefone a contar como correu o dia de trabalho (no emprego que iniciou esta semana), que me diga que vai sair com o Manel, com o Zé ou com qualquer um (apesar de nunca lhe ter pedido que o faça e muito menos achar que me deve justificações seja do que for) e gosto, acima de tudo, que tenha a preocupação de saber como correu o meu dia. Gosto ainda mais que anseie pelo fim-de-semana, sabendo que vai passá-lo, na sua maioria, comigo. 
Não sei se vamos ser algo mais do que o que somos. Sinceramente, nem estou muito preocupada com isso. O que eu queria, quando lhe exigi uma decisão, não foi colocar um rótulo no que sentimos. Eu queria era saber que realmente existia alguma coisa de verdadeiro. E estamos a caminhar nesse sentido! Porque sou uma pessoa demasiado confiante para saber ser neutra nestas situações e avaliar com clareza. Acho sempre que as coisas acontecem por um motivo e depois, no fim-de-contas, foram apenas bons momentos, sem grande significado.


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