Sábado à noite*
Adoro beijos. Beijos no nariz, nos olhos, na boca. Beijos de língua. Beijos que me façam estremecer. Gosto de beijos que me digam algo. Que exprimam sentimentos. Gosto de beijos seguidos de um sorriso. Gosto ainda mais de beijos agora que o meu João me pediu que o cumprimentasse não como um amigo, com dois beijos na cara, mas como algo mais. Que já não quer saber onde ou porquê. Não quer saber se alguém vê ou não. E eu fico assim, embevecida. Porque acho que ele está a descomplicar e isso agrada-me. Agradar é piropo. Fico entusiasmada, eufórica e cheia de expectativas. Claro que me obrigo a parar. Tenho de manter os pés no chão e ver até onde vai esta fase. Mas por agora sinto-me tão bem e tão feliz que nem vou pensar com a razão. Por agora, vou onde me leva o coração.
PS: Não fui ao cemitério. Devia ter ido mas não fui. Sei que te devo umas quantas visitas, puto. Eu sei. Mas não tenho conseguido. Custa-me ver aquele sítio. Sempre odiei cemitérios, carros funerários e tudo o que me lembre da morte. Mantenho-me afastada. Prefiro ver-te em fotos e recordar-te nas memórias. Mas prometo que vou lá em breve. Assim que tenha coragem. Nunca te esqueço, não duvides disso.
És vida em mim*
Fico muito feliz pela "descomplicação" :D
ResponderEliminarQuanto ao cemitério, não fiques triste, ele não está lá, já falámos sobre isso*
Tu e eu, mais do que feliz :D
EliminarEu sei que já falei disto e tu também, pensamos da mesma forma mas há dias que me sinto "culpada" por nunca lá ir.
Eu percebo, são coisa que não dão para evitar*
ResponderEliminarNão precisas ir ao cemitério. Não está lá nada. Isso são ideias tontas. Ele está contigo, na tua casa, do teu lado, quando sais para passear, quando pensas nele. Não está sentado numa pedra fria à espera de visitas. Acredita.
ResponderEliminarEu sei que tens razão. A minha própria razão sabe disso. Mas dói saber que possivelmente ninguém o visita Lá... e isso é das poucas coisas que ainda posso fazer por ele!
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